No fim do Século XIX, a Europa possuía publicações discriminatórias
contra principalmente os judeus, em países como Alemanha, Rússia (conhecida por
União Soviética, durante o período de 1917 a 1991) e Áustria, todo esse ato
discriminatório tornou-se ódio que levou a uma perseguição ao povo judeu que
tinha fugido da região da Palestina para viver na Europa em busca de novas
oportunidades e do medo vivido em sua terra natal.
Outro fato que existiu, foi à rivalidade provocada por disputas
políticas por novas colônias na África e na Ásia e a Formação de Novos Estados
Nacionais como a Itália e a Alemanha, disputas entre Japão, Rússia e China, a
França e a Alemanha, o Império Austro-Húngaro, muitos povos e muitas religiões,
um pavio em ebulição, que detonou com o assassinato do Arquiduque Francisco
Ferdinando em 1914, na cidade de Sarajevo, hoje Capital da Bósnia Herzegovina,
que na época pertencia ao Império Austro-Húngaro.
Mas o que tudo isso se tornou? ...Duas Guerras Mundiais, 70
Milhões de pessoas mortas e um rastro de destruição econômico e social,
famílias dilaceradas, países com marcas negras que convivem até hoje, 6 Milhões
de Judeus mortos durante a Segunda Guerra Mundial.
Agora a Europa, entra em nova onda de publicações discriminatórias
como Jornal dinamarquês Jyllands-Posten e e a Revista francesa Charlie Hebdo famosa por satirizar as religiões,
entre outras publicações que oferecem o racismo como forma de perseguição por
determinados grupos étnicos e religiosos.
Além da Direita francesa através do Ex-líder da Frente Nacional,
Jean Marie Le Pen e de sua filha que é a atual Líder da Frente Nacional Marine
Le Pen, podemos acrescentar o crescimento dessa Extrema Direita como um
processo perigoso para toda a Europa, por suas ideias contrarias aos imigrantes
africanos, islâmicos e outros povos que não possui etnia
indo-europeia.
(Pablo Correia)
(Pablo Correia)